Skip to content

Palavreado: palavras que se tornam reais pela imaginação!

  • Réu primário
  • Sobre

Autor: lucasrosa

maio 27, 2012

Sou

Estou vivo! sou preciso! sou louco! sou até altivo! Amo! Choro! Choro demais! Só porque amo demais! Sofro! Sofro muito! Me machuco sempre! Amo…

maio 27, 2012

Soneto dos pensadores infiéis

Cidadão registrado em cartório oficiliaza, como gente, sua respaldada e fixa profissão profissionaliza a não reflexão Homens de restrito pensamento envelhecem, envelhecem, envelhecem são…

maio 27, 2012

Humanos mundanos

Pela escuta do meu arbítrio, silenciando a racionalidade e a ficar afônico do alívio, ouço antídoto para a humanidade Já viu alguém sem alma?…

maio 26, 2012

Pão de açúcar da saudade

Superficialidade virtual que me traz, atroz, ao contato mais que real moreno antes, hoje loiro cabelo de fulga algoz Uma estátua, lá do alto,…

maio 24, 2012

Tesmpestade de Outono

Fui outrora desafiado pelo tempo ele escancarou, feroz, suas nuvens choveu em mim todo seu alento limpando todas as muitas ferrugens que residiam em…

maio 19, 2012

Missa de sétimo dia

Vida volátil, findável passível de violação decisão ausente de opção No caixão dos grandes há corpo falecido porém cercado por flores de jardins que…

maio 19, 2012

O outro lado da coisa

Aos que acham que só falo de festas e mulheres, digo que também sei escarrar na cara da sociedade! Assunto deverás relevante, ele não…

maio 19, 2012

Sábado de quase Sol

Reunimono-nos, hoje, na audiência da alegria, ou no ensaio sobre a loucura, como, por ventura, alguns determinaram Comecemos pela primeira causa, que por ser…

maio 17, 2012

Crepúsculo da aparência

Quando seu rosto se enrugar e sua beleza se despedir, se anuviar o vento mastigará sua face fará juízo dos, talvez muitos, pecados da…

maio 16, 2012

O relator da relação

Recuso-me em me avaliar como derrotado porque, embora desprovido da vitória, jamais gostei do sentimento da perda Este primeiro estrofe me descreve, mas não…

maio 13, 2012

O escrúpulo da marternidade

Sou feto desesclarecido que, por cordão umbilical invisível, não compreende o que é ser mãe, todavia sente-se honrado em ser filho Ontem tive um…

maio 11, 2012

As palavras, as coisas e um shopping center

Estático, em posição bípede, Michel reconstruía as letras do aviso da porta que dava acesso ao shopping: “Ar condicionado. Mantenha a porta fechada”. Para…

maio 8, 2012

O poliglota

Faltavam cinco minutos para que Ramsés fosse atendido. Um pouco inquieto, aturdido pelo ponteiro de seu relógio de pulso, mantinha sincronia entre um discurso…

maio 8, 2012

Atestado de óbito do jardineiro mortal

Como descobri não ter nascido para o amor alheio, apenas para aquele do mundo, observo e registro, quietamente, o perfume dos jardins mesmo que…

maio 5, 2012

UTI dos sonhos

Como um andarilho diurno, de hábito noturno, assisto às feridas dos pacientes internalizados nos corredores do hospital da vida “Todo mundo sofre”, lhe falaram…

maio 2, 2012

Mulher da exuberância

Como és bela! sua beleza só pode ser, por suposto, explicada se usarmos técnica comparada, analoga a um jardim, de flor bonita sem fim…

maio 1, 2012

Tudo vai melhorar

Quando seu pranto cessar, acariciado pela mão que toca o rosto removerei alvoroço, extrairei a tristeza para trazer belo consolo Chore, mas não chore…

maio 1, 2012

Três estrofres de um só sentimento

Mãe, sinto seu abraço você me acalenta no alcance do mundo tem mãos de limite infinito me traz amor de abraço sem fim, pago…

maio 1, 2012

Divulgação dos aspectos da alma

Estou possuído, isso explica este exorcismo em primeira pessoa Meus cinco sentidos formam uma virtude bem ventura quase que afoita À que virtude eu…

maio 1, 2012

Arquitetura do tempo

Séculos deconstrõem décadas Decádas decepam-se em anos Anos nos fornecem meses Meses, por fim, brindam-nos as semanas Comecemos pela semana, dessa maneira Particularmente sobre…

abril 29, 2012

Crítica mundial do mundo

Olhos desinteressados anunciam e denunciam que aquelas vistas sequer foram utilizadas nunca viveram as desventuras aventuradas não saborearam prato fio após a meia-noite Em…

abril 17, 2012

Viu, sentiu, atirou!

Após tanto individualizar, um poeta percebeu que, em todo lugar, onipresente, no tempo presente muitos padeciam do mesmo mal que ele Quis, assim, mostrar…

abril 15, 2012

O interlocutor da alma

Talvez, ao menos talvez, ele tivesse nascido errado e talvez, por certo talvez, ele tivesse jamais se consertardo talvez ele tivesse nascido devéras emocional…

abril 13, 2012

Relação pingue-pongue

Desde muito pequeno, fui submetido às rebatidas de opinião ou posicionamento entre meus dois pais. Abrindo um parêntese, pergunta-se: numa partida clássica de jogo…

abril 12, 2012

Onde os fracos não têm vez

Se todos os dias têm sua medida são mensurados quanto à sua valentia, ou, talvez, quanto à sua covardia Dessa forma, juntos, um a…

abril 5, 2012

Os otários

Ao longe, num ponto ínfimo, distante, ele podia ser avistado. Estava sentado sobre a ponte, numa haste externa desta, quase que como assentado à…

março 29, 2012

Sábado de sol

Sábado. Dia de sol ensolarado. Fatídico dia de sábado de sol. Logo no portão do condomínio, com o porta-malas do carro aberto, o casal…

março 24, 2012

Vida de cão

Temos vivido numa sociedade canina. Por certo que o estresse cotidiano, às vezes, teima em trazer á tona as palavras “vida de cão”. Todavia,…

março 19, 2012

Rescisão contratual

Da dificuldade de racionalização da solidão suscita-se o sentimento de unicidade mesmo que, naturalmente, inserido em multidão o estado natural é rompido pela sociedade…

março 16, 2012

Uma quase saída de mestre

Às duas horas da madrugada, ainda era possível observar movimento no barzinho Alameda das Peripécias. De forma irregular, as pessoas distribuíam-se, alegremente intermediadas pelo…

Paginação de posts

Anterior 1 … 4 5 6 Próximo
reu-primario

Categorias

  • Armindo Guerra Jr. (15)
  • Conto (39)
  • Crônica (38)
  • Destaques (29)
  • Ensaio (16)
  • Geral (352)
  • Lucas V. da Rosa (31)
  • Micro conto (15)
  • Poesia (223)

Palavreado

amor arte beleza Bukowski consciência contrato social coração cotidiano desacato existencia existencialismo falta Fernando Pessoa fuga Goethe homem humanidade incompletude individualidade lembrança liberdade linguística lucidez metafisica moral moralidade morte mulher mãe nietzsche oceano poesia primavera repetição Sartre ser sociedade sol solidão soneto sonho tédio ubermensch velhice Vida
Copyright . All rights reserved. | Powered by WordPress & Writers Blogily Theme