Skip to content

Palavreado: palavras que se tornam reais pela imaginação!

  • Réu primário
  • Sobre

Autor: lucasrosa

novembro 25, 2012

Meus sinceros versos excessivos

Respirei transbordo de excesso e uma overdose de ar eu senti noutro peito vi pulmão funesto de pleura frágil, como cetim Não se tratava…

novembro 18, 2012

Indigente da força

Necessito sentir-me fraco apenas assim posso saber o quanto posso ser forte fraqueza fora-me meu norte Quero ser frágil por erros um dado com…

novembro 7, 2012

Risco sem petisco

A vida não se propaga da mesma maneira para todos. Eis que há uma divergência quanto à felicidade e à tristeza de cada espécime…

novembro 1, 2012

Alguns rodeios humanos

Rodeei-me de muitas pessoas eventualmente perdi-me nisto; humanos atiçaram-me dúvidas todavia, conheci-os sem aviso Entre pulmões e respirações tive mitocondrias oxigenadas; gás de estequiometria…

outubro 30, 2012

A revolução dos personagens

A crônica abaixo faz menção a outros dois textos, nomeadamente o conto A imolação síria e a crônica Gabriela; além disso, o autor adverte…

outubro 28, 2012

Soneto fabuloso

Iremos pelas vias da fábula para que, desta maneira, ensine moral a mim mesmo; lecionarei às minhas traças Nesta vida, não se conta não…

outubro 26, 2012

Furto afiançável

Assim que desembarcou, em frente à da casa de eventos Nova Vida, Maurício – o mau mau – viu-se solitário. Olhou para frente, em…

outubro 20, 2012

Um estudo incorreto

Quando finalmente pude me levantar, e acender a luz, uma vez que me encontrava na escuridão, o choro não cessou. Sentei-me em uma dura…

outubro 16, 2012

Em terra de surdo, quem tem dois olhos é curioso

Meus cotovelos apoiavam-se no beiral da janela do quarto. No quarto andar, e na altura da mesma janela onde me debruçava, meus olhos ardiam…

outubro 15, 2012

Paletó abotoado

Os Cruz moravam na casa número 1636, travessa Gregório de Matos. Naquela residência, de segunda à sexta-feira, dois pais eram levados à loucura pelo…

outubro 15, 2012

Versos autistas

Sem pódio para minha chegada às vezes julguei e estive errado como se existisse tal coisa: bom e ruim, bem e mal, conceito e…

outubro 1, 2012

Hidrolato simples

Certa vez proclamaram: “não desejes todo o mar; dele és pequena porção” Vês: tentaram me matar! Todavia, olhei para mim havia todo o necessário…

setembro 23, 2012

Caça às pérolas

Quando acordei, eu não estava em Estado nenhum. Sem Estado, portanto, não havia estado de direito, nem lei que me subjugasse a qualquer ordem….

setembro 20, 2012

Jogo dos três erros

Assim que a noite caiu, resolvi sair. A vida que sobrevém do inusitado é muito mais interessante que as outras, aquelas advindas do planejamento….

setembro 18, 2012

Remetente de bom destinatário

Quero ver-lhe por inteiro; admirar suas várias faces; tendo avistado seu cabelo saberei se somos metades Para cada maravilhosa parte aplicarei distinta análise na…

setembro 15, 2012

Fortuito incidente geológico

Deram início ao seu trabalho. Em uma noite nada hibernal pelo verão foram convocados; ato puro de consumação carnal Na alameda da estrada incerta…

setembro 13, 2012

O último baque

Fora em uma íngrime subida em que seres desfacelados foram vitimados por si mesmos; enfastiados e assinalados Nossa, que descida deplorável! Ofereci ao revés…

setembro 8, 2012

Estado de Direito

Ah, confesso minha culpa use-me ao seu subterfúrgio sou do seu crime uma fuga uma vítima do seu prelúdio Você é meu último litígio…

setembro 6, 2012

Gabriela

Eis que, em um sábado de Setembro, eu acordara mais tarde que de costume. Às quatro da tarde, meus poros ainda exalavam o álcool…

agosto 29, 2012

Lobo solitário

Como um locutor sem plateia discursou sem esperar palmas lobo errante e sem alcateia uivou amor, sua mortal fala Ele que não fora abandonado…

agosto 26, 2012

Instinto de sobrevivência

Preservemo-nos a nós mesmos poupemo-nos vestidos para festa; que possamos, neste esmo, exaurir-nos nesta última peça Somos um espetáculo, não é? Sejamos catarse nesse…

agosto 25, 2012

Soneto enxugado

Vivi profundamente, vivi. Mas, antes que pudesse partir, refugiei-me no que não escolhi Tive um acolhimento familiar que constratou meu paladar; degustei, hoje, um…

agosto 23, 2012

Mal estar da alma

Aqui estou, estendido no chão e, derramado sobre mim mesmo, vomito meu amor e ingratidão ácido clorídrico do advento Tremo as mãos só de…

agosto 21, 2012

O primo horripilante

Havia beleza no fim de tarde. O crepúsculo do sol irradiava os últimos belos traços de luz. Aquecidos por esses raios, na esquina de…

agosto 19, 2012

Poesia rendida

Nossa, até parecia meu fim! Mas houvera, neste interím, Rezas brabas e bons desejos ressuscitei sem esbravejos Conheci a sua linda mágica: Sua Roudini…

agosto 18, 2012

Jantar dos vivos

Sente-se na minha mesa nós esfomeados seremos aqui não há sobremesa jantaremos nós mesmos Vou falecer sem padecer e, depois disso, oferecer um pedacinho…

agosto 16, 2012

Divã supostamente inspirado

Um toque tímido na porta sibilou pela sala do consultório. Fora muito tênue, porém. Passaram-se uns segundos. Ouviu-se outros três toques, estes mais decididos….

agosto 12, 2012

Altos pássaros

Apoio-me hoje no vácuo deles os grandes pássaros de rapina que me informam, nesta lida, que posso ser um dentre eles Daqui de cima…

agosto 11, 2012

Siameses distintos

Irmão meu de ótima prole nasci no âmago do seu ventre não fosse a parte materna que, terna, concebeu-lhe Guardei, dentre as palavras, as…

agosto 8, 2012

O homem inflamável

“Tirem-no de lá!”, gritaram ele queima na chama, no fogo pulou em fogueira de má lenha alegando o desejo de labareda ateou seu sangue,…

Paginação de posts

Anterior 1 2 3 4 … 6 Próximo
reu-primario

Categorias

  • Armindo Guerra Jr. (15)
  • Conto (39)
  • Crônica (38)
  • Destaques (29)
  • Ensaio (16)
  • Geral (352)
  • Lucas V. da Rosa (31)
  • Micro conto (15)
  • Poesia (223)

Palavreado

amor arte beleza Bukowski consciência contrato social coração cotidiano desacato existencia existencialismo falta Fernando Pessoa fuga Goethe homem humanidade incompletude individualidade lembrança liberdade linguística lucidez metafisica moral moralidade morte mulher mãe nietzsche oceano poesia primavera repetição Sartre ser sociedade sol solidão soneto sonho tédio ubermensch velhice Vida
Copyright . All rights reserved. | Powered by WordPress & Writers Blogily Theme