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Palavreado: palavras que se tornam reais pela imaginação!

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Categoria: Poesia

Nesta categoria apresentam-se as poesias e poemas transpirados pelos autores.

outubro 18, 2013

Tão seu

Um olhar, um sorriso, um jeito irreverência delicada, um feito seu, tão seu, sempre seu… quem dera, a mim fosse destinado tudo que é…

outubro 13, 2013

Seu momento favorito

Olhos que se parecem, e não perecem são assim as imagens de ambos vocês que estremecem os corações que vêm a sinceridade da fraternidade…

outubro 13, 2013

A conversão das lágrimas

Se seus olhos chorarem essas lágrimas terei fortes lástimas pelo nosso sofrer; se em seu rosto comerem minhas traças irão as feridas se fechar…

outubro 9, 2013

A flecha envenenada de Eros

A Paixão, furtiva e silenciosa ladra, veio toda voluptuosa àquele ser frágil; furou-lhe a flecha de Eros envenenada, revigorou-se o espírito antes deplorável. Entretido…

outubro 7, 2013

O discípulo de si mesmo

Ele não confabulava, ou conjecturava, ou vislumbrava como se consultados oráculos em que jaziam deuses gregos, sobre seu futuro. Diz-se que planejamento era algo…

outubro 4, 2013

Meu trágico arbítrio

Andarei por outras trilhas nesta areia que não sejam feitas de pegadas outras afinal não foram estas minhas escolhas; tal arbítrio livre minha alma…

setembro 22, 2013

O joio e o trigo

Violeta não é margarida, mas são ambas flores, e nas floriculturas entretanto se encontrem arranjos com as duas pétalas de cor distante. Filosofias atenienses…

setembro 17, 2013

Estrofes íntimos

Miro em seus olhos palácios perdidos dantes não encontrados por esta fera em que sou nestes corredores vívidos porque retumbam as paixões ferrenhas Dada…

setembro 16, 2013

Na mansão dos vivos

Ao que construíam onde eu morar iria tive a ciência precoce de que não há construção eterna à qual lar chamaria; a lágrima do…

setembro 13, 2013

Pelo que realmente somos

E se disséssemos o que realmente pensamos? Algo como a genuína expressão de nossos desejos. Desejoso de mim mesmo, pus-me a buscar a umidade…

setembro 11, 2013

Aos coveiros de carneiros

Malditas nuvens não se parecem jamais elas como uns carneiros, observo-as no alto, e elas tecem uma dança dúbia de movimentos O que igualmente…

setembro 8, 2013

Por sobre o rio das angústias

A apatia que lhe reflete me traz, como vento indolente, rajada essa do ar que tenho e o quero lhe dar; há neste céu…

setembro 7, 2013

Sacrilégio existencial

Entre as divagações que ocupam a mente, não poucas, por sinal, ressaltam-se aquelas do espírito, ou da alma; ou, ainda melhor colocado até por…

setembro 6, 2013

O sonho de Dalí

E se acordássemos tal vez e o mar vermelho estivesse, de certo um espelho, tipo mar avermelhado seria? E se o céu não tão…

agosto 23, 2013

Noturna

Quando me furtei logo percebi e num cordão de pura seda sem grafia escrevi umas palavras penduradas que sem nome, nomeei como um louco…

agosto 17, 2013

Meu excerto de 17 de Agosto

Hoje não precisarei encontrar palavras; elas vieram-me já de encontro, de súbito, como as pessoas estimadas com as quais topei. Não foram trombões, nem…

agosto 14, 2013

Cá estou a esmo

De minhas angústias não tomas partida, e ainda bem que não o faz, afinal, cada qual com seus demônios e exorcismos. Hoje o espelho…

agosto 8, 2013

Feliz aniversário!

Fascina-me, por vezes, o olhar vão-se as primaveras, o tempo entretanto, o brilho dos olhos principalmente se há o que brilhar permanece firme e…

agosto 6, 2013

Comum

O que é sempre belo, não é belo para sempre. E a ofuscada sensação de ter-se um elo, contrapõem-se com pouco, ser sincero, um…

julho 31, 2013

Sonho meu tão seu

Sem cores outras, sonhava eu tão somente em preto e branco até que por um súbito encanto seu belo espectro me apareceu Talvez viesse-me…

julho 30, 2013

Versos clorídricos

Ao solicitarem versos de pronto disse que não era esse meu ponto em rimar rapidamente uma farsa, para sorriso de pessoa desdentada. Não as…

julho 28, 2013

Erros perfeitos

Não tive sequer tempo de contar os sobrevoos aquém do meu céu, nos quais sequer havia permissão para com forasteiras asas planar Mas, falta…

julho 25, 2013

Como um comboio agonizante

O piche frio cobre o asfalto sobre o qual eis a cavalgar tropeiros num cubo metálico nos cotidianos de mal-estar Se rude inverno, que…

julho 24, 2013

Se no purgatório, por que o inverno?

Trêmulas mãos gemem-me o bolso! Ah, em tais invernos propícios, empobreceram-nos ricos sonhos: frios demais para serem vividos! Voz amiga, sem quaisquer afonias, gritou-me…

julho 19, 2013

A cismada travessia

Sejam verdadeiras minhas palavras, e real e profunda minha literatura, tornar-me-ei vítima de mim mesmo; Eu assassino, que mata escrevendo. Retirai minha pele de…

julho 14, 2013

Os dois lados da literatura

Em certo momento, sobre você tenho último nojo repugnância pior que fome sobretudo, asco afoito Serve-me este copo pobre com Chopp de lixo escroto…

julho 9, 2013

Poetas não vão para o céu II

Ouviu-se dizer que os poetas não vão para o céu. Talvez seja meu epitáfio, tamanha confusão dos questionamentos díspares que permeiam os sonhos. O…

julho 4, 2013

Soneto ímpio

Eis este ser muito anêmico enferrujado, e até aflito; à sua curvatura eu assisto: para baixo…para cima… Seria esse o tal clima dos povos,…

junho 24, 2013

Poetas não vão para o céu

Para que sentisse a simplicidade, tive de mastigar complexos sentimentos e intragáveis feridas. E assim, em estado perplexo, veio-me sua imagem bela à minha…

junho 16, 2013

O repetidor

Enquanto escorre a vida, apresso-me na dianteira das cenas vivas, já lidas, ah! repetição costumeira Porém, repetir até convém assim vieram os sorrisos, e…

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