Skip to content

Palavreado: palavras que se tornam reais pela imaginação!

  • Réu primário
  • Sobre

Categoria: Geral

Compilação de todas as classificações do conteúdo exposto no site.

outubro 7, 2013

O discípulo de si mesmo

Ele não confabulava, ou conjecturava, ou vislumbrava como se consultados oráculos em que jaziam deuses gregos, sobre seu futuro. Diz-se que planejamento era algo…

outubro 4, 2013

Meu trágico arbítrio

Andarei por outras trilhas nesta areia que não sejam feitas de pegadas outras afinal não foram estas minhas escolhas; tal arbítrio livre minha alma…

outubro 3, 2013

O restaurante

A rua se agitava como costumeiramente exigia o ambiente urbano. Carros importados, que misturavam-se aos outros veículos de menor valor, cada um buscando ostentar…

setembro 22, 2013

O joio e o trigo

Violeta não é margarida, mas são ambas flores, e nas floriculturas entretanto se encontrem arranjos com as duas pétalas de cor distante. Filosofias atenienses…

setembro 17, 2013

Estrofes íntimos

Miro em seus olhos palácios perdidos dantes não encontrados por esta fera em que sou nestes corredores vívidos porque retumbam as paixões ferrenhas Dada…

setembro 16, 2013

Na mansão dos vivos

Ao que construíam onde eu morar iria tive a ciência precoce de que não há construção eterna à qual lar chamaria; a lágrima do…

setembro 14, 2013

O achado

A campainha da casa tocou, e ressoou, duas vezes seguidas. Como era já algo tarde, o céu não brilhava muito, a mulher fez questão…

setembro 13, 2013

Pelo que realmente somos

E se disséssemos o que realmente pensamos? Algo como a genuína expressão de nossos desejos. Desejoso de mim mesmo, pus-me a buscar a umidade…

setembro 12, 2013

De onde vim, mas apaguei em minha certidão

Um sol cabisbaixo caminhava em tom decrescente; decaia um semblante, ou decaiam dois; já que estavam eles em grupos de quatro, ou cinco, houve…

setembro 11, 2013

Aos coveiros de carneiros

Malditas nuvens não se parecem jamais elas como uns carneiros, observo-as no alto, e elas tecem uma dança dúbia de movimentos O que igualmente…

setembro 8, 2013

Por sobre o rio das angústias

A apatia que lhe reflete me traz, como vento indolente, rajada essa do ar que tenho e o quero lhe dar; há neste céu…

setembro 8, 2013

É de couro ou de carmuça?

Havia muita gente em meu entorno. No entanto, já camuflado em meio à selva ambiente, a música alta que rebatia os tímpanos, a iluminação…

setembro 7, 2013

Sacrilégio existencial

Entre as divagações que ocupam a mente, não poucas, por sinal, ressaltam-se aquelas do espírito, ou da alma; ou, ainda melhor colocado até por…

setembro 6, 2013

O sonho de Dalí

E se acordássemos tal vez e o mar vermelho estivesse, de certo um espelho, tipo mar avermelhado seria? E se o céu não tão…

setembro 2, 2013

A vida com ela é

Como de costume, voltava do laboratório a pé, confabulando comigo mesmo sobre as ponderações da vida. Em especial, nesse dia, econtrava-me meio triste, preocupado…

setembro 1, 2013

E assim ocorreu na noite anterior

Os dois amigos se encontraram, não por acaso, moravam ambos próximos um do outro, e principiaram a conversa. Nisso, a luz da lua aumentava…

setembro 1, 2013

À vida se assiste

A noite caía lentamente, enquanto, para muitas pessoas, anunciava o término do expediente. Hora em que, inseridos nesta sociedade estética, uns vestem-se com roupas…

agosto 25, 2013

Meu tempus fugit

Existem determinados tipos de pessoas. Não como uma tipificação como estereótipo, mas como uma classificação mais subjetiva. Por exemplo, há aquelas extraordinárias pessoas com…

agosto 23, 2013

Noturna

Quando me furtei logo percebi e num cordão de pura seda sem grafia escrevi umas palavras penduradas que sem nome, nomeei como um louco…

agosto 21, 2013

Por detrás do véu negro dos olhos humanos

Inicia-se o conto pela narrativa da prostituta. Ela, como de costume, vestida em sapato de salto alto, vestido colado ao corpo, aderente às formas…

agosto 17, 2013

Meu excerto de 17 de Agosto

Hoje não precisarei encontrar palavras; elas vieram-me já de encontro, de súbito, como as pessoas estimadas com as quais topei. Não foram trombões, nem…

agosto 14, 2013

Cá estou a esmo

De minhas angústias não tomas partida, e ainda bem que não o faz, afinal, cada qual com seus demônios e exorcismos. Hoje o espelho…

agosto 11, 2013

Carregado pela mão da vida

Ela pegou a mão do seu filho. Eles caminharam, então. Os corredores, por onde percorriam com seus pés de mãe e ingenuidade de filho,…

agosto 10, 2013

Escrevo mais em uma frase do que muitos não registram em uma vida, porque meu pai ensinou-me, sem saber, a ser poeta.

Prezado progenitor, sem aviso, como são anunciados os sentimentos na televisão, notei que meu vazio interior era mais vazio sem a figura paterna. O…

agosto 8, 2013

Feliz aniversário!

Fascina-me, por vezes, o olhar vão-se as primaveras, o tempo entretanto, o brilho dos olhos principalmente se há o que brilhar permanece firme e…

agosto 7, 2013

Na república parto forçado

Três firmes batidas na porta ressoaram por todo o quarto. Deitado na cama, com o lençol amarrotado em um canto do colchão, abri os…

agosto 6, 2013

Comum

O que é sempre belo, não é belo para sempre. E a ofuscada sensação de ter-se um elo, contrapõem-se com pouco, ser sincero, um…

agosto 1, 2013

Na terra do ontem

Estavam ambos assentados, um em frente ao outro, encarando cardápios cujos intens, em algum momento quase esquecido, foram seus olhares recíprocos. O estofado das…

julho 31, 2013

Sonho meu tão seu

Sem cores outras, sonhava eu tão somente em preto e branco até que por um súbito encanto seu belo espectro me apareceu Talvez viesse-me…

julho 30, 2013

Versos clorídricos

Ao solicitarem versos de pronto disse que não era esse meu ponto em rimar rapidamente uma farsa, para sorriso de pessoa desdentada. Não as…

Paginação de posts

Anterior 1 … 4 5 6 … 12 Próximo
reu-primario

Categorias

  • Armindo Guerra Jr. (15)
  • Conto (39)
  • Crônica (38)
  • Destaques (29)
  • Ensaio (16)
  • Geral (352)
  • Lucas V. da Rosa (31)
  • Micro conto (15)
  • Poesia (223)

Palavreado

amor arte beleza Bukowski consciência contrato social coração cotidiano desacato existencia existencialismo falta Fernando Pessoa fuga Goethe homem humanidade incompletude individualidade lembrança liberdade linguística lucidez metafisica moral moralidade morte mulher mãe nietzsche oceano poesia primavera repetição Sartre ser sociedade sol solidão soneto sonho tédio ubermensch velhice Vida
Copyright . All rights reserved. | Powered by WordPress & Writers Blogily Theme