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Palavreado: palavras que se tornam reais pela imaginação!

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Autor: admin

março 28, 2014

José, o metafísico da lanchonete árabe da esquina

Em me debruçar na janela, ainda na adolescência da noite, constato o término de mais um dia para José e seus funcionários, na lanchonete…

fevereiro 25, 2014

Se meu pensamento falasse

Resolvi, de súbito, escrever tudo, aqui, o que não poderia viver de outra forma. Eis que tal vislumbre, ou se diria pensamento, veio-me inquieto…

fevereiro 25, 2014

Uma volta por ai: eis meu texto

Quando o Sol oferece seus raios a todos, logo se vêem as criaturas inocentes e as que, em torno da fogueira, tudo fazem para…

fevereiro 24, 2014

Bom dia: mais do mesmo!

Quando o tédio lhe der bom dia, cuidado, pode ser que ele já tenha dormindo com você. Os raios de sol irão cantar a…

fevereiro 23, 2014

A praça ou A igreja

Uma brisa muito leve vinha de uma direção incerta. No entanto, embora quando rebatesse em meu rosto nada fizesse, era suficiente para carregar uma…

fevereiro 15, 2014

Soneto enferrujado

Se das milhares de praias pudesse ser eu tão apenas um grão de areia qual ser-me-ia a lembrança rasteira a encher-me o espírito e…

fevereiro 13, 2014

Poema pintado

A única consciência que não pesa é aquela que não vive; O anteparo do quadro retratado seria a musa sempre presente ao pintor que…

fevereiro 12, 2014

Eterno incompleto

Eu com os olhos arregalados, ela com a privação de ver o que já não quero; Eu com minha boca cheia de dentes, ela…

fevereiro 12, 2014

Elogio à embriaguez

Sejamos estritamente sinceros. Digo isso como uma máxima a mim mesmo, e em prol de preservar um hábito que muito me agrada. A bebida,…

fevereiro 12, 2014

Novelo cardíaco

Fiz-me, entre um abrir e piscar de olhos, um pretenso teórico e investigador. Elaborei uma teoria sobre a composição humana; mais precisamente sobre o…

fevereiro 8, 2014

Poetas não sobem pódios

  E se aqui não houvesse a competição Seriamos todos iguais uns aos outros À medida que exibimos outros colossos O pódio iria à…

janeiro 30, 2014

Romance moderno

Ela está com o celular à mão. Contorna a esquina com os olhos vidrados na tela. Está sequiosa, sedenta por um toque, uma vibração…

janeiro 28, 2014

O reflexo refletido

Seus olhos, antes claros, estavam enegrecidos. Havia um sentimento inicialmente enigmático no olhar; depois, transformara-se, em seu pensamento, na revelação sobre sua condição atual:…

janeiro 26, 2014

Quando as fraquezas são qualidades

Por que o martírio da fraqueza, se ela existe em todos nós? Por que o enaltecimento da força, se de profundezas trevosas e sombrias…

janeiro 11, 2014

O que Einstein nunca enunciou

Resolvi hoje testar as teorias físicas, algumas delas. Desafio primeiramente as ondas sonoras. Senti elas, agora mesmo, tão fracas. Repercutiam o som de corações…

janeiro 8, 2014

About the intersection between humans and ants

That’s alright, little ant. You can bite me and seek your next piece of sugar. There are no worries about your feelings of survival….

janeiro 7, 2014

Heart skydiving

This blue sky seems to high but my wings are too large and by now I can tightly reach the white sun, the yellow…

janeiro 6, 2014

A vida é uma cascata

Imagino que muitos já tenham passado por isso: uma tempestade, logo após uma calmaria, em seguida uma fria brisa que faz lembrar os ventos…

janeiro 4, 2014

As entrelinhas do Contrato

I. Das vozes frívolas as perguntas às quais tão só as suas respostas; faça-se disto uma moralista aposta e encontrar-se-ão ávidos jogadores a preencherem…

janeiro 1, 2014

Meu urro de ano velho, ou novo, tanto faz…

Palpita-me o coração diante dessas situações. Como se eu, por uma passividade incontrolável, pudesse enxergar nos abraços inusitados as mais incólumes reações. Recheado ao…

dezembro 29, 2013

Se meus olhos não fossem prismas

Passaram por mim duas dúzias de camelos. Vinte e três deles ostentavam suas alcovas, como se únicos fossem em meio ao deserto. Em seguida,…

dezembro 21, 2013

Um quase epitáfio

Tenho algumas coisas a dizer, antes que haja meu último suspiro. Não que eu esteja vislumbrando os olhos imediatos da morte. Contudo, resolvi me…

dezembro 17, 2013

Você tem um cigarro?

  A perplexidade da sua presença contunde, implacável, minha paciência; como o desconhecido teme o belo, e o artista acovarda os olhos, mas jamais…

dezembro 14, 2013

O atentado

Embaixo do braço, ela carregava uma lancheira vermelha. Vinha vazia, exceto por meros pedaços de pão seco, restantes de uma refeição inferior à sua…

dezembro 12, 2013

Os jardins jamais falecem

Os jardins etéreos repousam ao fundo no cenário traiçoeiro do verossímil; ainda que tente enganar-me o futuro entre quais flores far-me-ei visível Houve já…

dezembro 11, 2013

Navegar é preciso, nas falácias humanas

“Há bastante tempo tenho eu, Álvares Soares, me obstinado a desconstruir conceito complexo como a felicidade; tal desconstrução parte de pressupostos filosóficos, e também…

dezembro 8, 2013

The man with sad eyes

Be opened the doors of perception, and my gods you be finally released. This finest man arrive at a desert. The sand is nothing…

dezembro 6, 2013

Como uma mula

Como uma mula, estou estancado no mesmo ponto. Se chutam-me o traseiro, não prossigo. Se dizem-me para ficar parado, bem, ali mesmo estático fico….

dezembro 1, 2013

Condemned’s notebook

The flowers provide me with colors that I can’t see. These gardens are all overgrown of an inescapable sorrow. The final harvest is going…

novembro 21, 2013

Um dia de sorte, para Murphy

Sempre saio de casa às oito horas matutinas e, via de regra, estendo no varal as roupas à noite. Naquela manhã, porém, atrasei-me em…

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