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Palavreado: palavras que se tornam reais pela imaginação!

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Categoria: Poesia

Nesta categoria apresentam-se as poesias e poemas transpirados pelos autores.

janeiro 8, 2014

About the intersection between humans and ants

That’s alright, little ant. You can bite me and seek your next piece of sugar. There are no worries about your feelings of survival….

janeiro 7, 2014

Heart skydiving

This blue sky seems to high but my wings are too large and by now I can tightly reach the white sun, the yellow…

janeiro 6, 2014

A vida é uma cascata

Imagino que muitos já tenham passado por isso: uma tempestade, logo após uma calmaria, em seguida uma fria brisa que faz lembrar os ventos…

janeiro 4, 2014

As entrelinhas do Contrato

I. Das vozes frívolas as perguntas às quais tão só as suas respostas; faça-se disto uma moralista aposta e encontrar-se-ão ávidos jogadores a preencherem…

janeiro 1, 2014

Meu urro de ano velho, ou novo, tanto faz…

Palpita-me o coração diante dessas situações. Como se eu, por uma passividade incontrolável, pudesse enxergar nos abraços inusitados as mais incólumes reações. Recheado ao…

dezembro 29, 2013

Se meus olhos não fossem prismas

Passaram por mim duas dúzias de camelos. Vinte e três deles ostentavam suas alcovas, como se únicos fossem em meio ao deserto. Em seguida,…

dezembro 21, 2013

Um quase epitáfio

Tenho algumas coisas a dizer, antes que haja meu último suspiro. Não que eu esteja vislumbrando os olhos imediatos da morte. Contudo, resolvi me…

dezembro 17, 2013

Você tem um cigarro?

  A perplexidade da sua presença contunde, implacável, minha paciência; como o desconhecido teme o belo, e o artista acovarda os olhos, mas jamais…

dezembro 17, 2013

Meras variáveis

Houve lágrimas e medo no lugar do habitual sorriso. E o lindo rosto de outrora, agora noutro sentimento seco de abismo, debatia-se sobre solo…

dezembro 13, 2013

Mesmo verde, verde mesmo

Verde não são os olhos, verde é a vida verde não é o mar, o som, a partida verde os sustenidos, não fossem negros…

dezembro 12, 2013

Os jardins jamais falecem

Os jardins etéreos repousam ao fundo no cenário traiçoeiro do verossímil; ainda que tente enganar-me o futuro entre quais flores far-me-ei visível Houve já…

dezembro 8, 2013

The man with sad eyes

Be opened the doors of perception, and my gods you be finally released. This finest man arrive at a desert. The sand is nothing…

dezembro 7, 2013

Cores, são apenas cores

Quando a confusão sentir-se confusa de si mesma, então, poderíamos nós, talvez, esperar por um entendimento concreto de algo. Claro, não consideremos o fato…

dezembro 6, 2013

Como uma mula

Como uma mula, estou estancado no mesmo ponto. Se chutam-me o traseiro, não prossigo. Se dizem-me para ficar parado, bem, ali mesmo estático fico….

dezembro 2, 2013

Não deixamos de nascer

Por que o mar é sempre azul? por que o céu não tem cortinas? por que fugir do furacão? se nossas frases despendidas falam…

dezembro 1, 2013

Condemned’s notebook

The flowers provide me with colors that I can’t see. These gardens are all overgrown of an inescapable sorrow. The final harvest is going…

novembro 28, 2013

Uma noite mal dormida

Cansei de chorar em verso e sorrir em prosa, de ficar evitando o gerúndio. Cansei de correr, andar, nadar, vadiar e cair nesta busca…

novembro 20, 2013

Desmatamento da vida

Suas florestas foram decapitadas; seus galhos em húmus se tornaram; dessas copas pela vida decepadas vindouras raízes se alimentaram Encham-se! corações equatoriais com lágrimas…

novembro 16, 2013

Sua pintura, meu quadro

A pérola de seus olhos reluz forte e de minha parte, sou assim cegado se sinto sua presença ao meu lado, eis sua imagem…

novembro 15, 2013

This is the end (Este é o fim)

Seus olhos estavam esbugalhados, umedecidos pela tristeza incólume, como são inevitáveis os rochedos em abismos, embora tal peso da vida fosse necessária pedra para…

novembro 13, 2013

Sobre as malditas jornadas

As mãos moviam-se ávidas, trêmulas, golpeando o ar de maneira drástica; este mímico assim punha sua máxima: vidas magníficas são vidas inteiras Não essas…

novembro 13, 2013

E se mergulhássemos nos olhares

Somos acostumados aos contatos superficiais. Fugimos das grandes profundidades, como se nas baixas altitudes nossos pulmões não pudessem expulsar o gás carbônico. Para respirar,…

novembro 10, 2013

Quadros necessitam serem pintados

Seus cabelos são uma rica flora compondo florestas geográficas; eis a seiva que, em ti, vigora e flui em mim de forma drástica Flores…

novembro 10, 2013

Soneto às claras

Seus versos vestem-se doutra estética de uma brevidade íntima, mas profunda como se minha percepção fosse astuta por vestir-se agora com a sua dialética…

novembro 3, 2013

Você é minha?

Apressado em ser egoísta, covarde fui, quis dissimular, desejei minha imagem, porém, em tempo de me retificar, encontrei seus olhos implacáveis. Olharam-me contundentes. Suas…

outubro 31, 2013

Quando os dias beijam os lábios das noites

As noites em geral são sombrias. Reservam em seu seio o leite mais negro do universo. Algumas vezes sinalizam solidão — como se observa…

outubro 27, 2013

Esses versos em prosa não são tristes

Imagine-se a vida como um novelo. Emaranhado num punhado de fios, lutamos contra os nós. Rebate-se, em contorção aguda, de todas as direções da…

outubro 26, 2013

Sobre o umbigo humano

As linhas tênues dos lábios são cinzas; Como nuvens cirros que se pintam sem cor fazendo das dores sofrimentos em lágrimas Que decaem das…

outubro 20, 2013

Um domingo ensolarado

Você pode se confortar; está permitido. Imagino que essa sensação, com nascente em nosso próprio impeto, pensamento, seja partilhada pelos meus compadres de espécie….

outubro 19, 2013

Uma declaração inútil

Você me é precoce, e como uma tosse me faz escarrar tudo de ruim em mim como se neste tempo eu até pudesse me…

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