Amarela casa

Algo sempre informou que,
por certo, sempre fora assim

Com ovenaria de casa
e revestimento de risos
assim se constituem seus tijolos

Amarelo espiríto imprevisível
que me traz, em sua cor,
novos e inéditos andarilhos

Pedestres da noite
que brotam ao monte
Da calçada desta casa
Os avisto no horizonte

Escute só, escute logo ao lado
posso sensibilizar, neste momento
meus amigos embriagados
bêbados de uma amizade,
de uma ampulheta sem areia,
que congela o tempo,
congela este momento
nos torna felizes ad eternum!

Autor: Lucas Vinícius da Rosa